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Crítica: RAMBO – ATÉ O FIM
Confira a crítica de RAMBO – ATÉ O FIM, escrita com exclusividade por nosso crítico convidado Caio Gaona.
Pôster de “Rambo – Até o Fim”
Créditos da Imagem: Imagem Filmes
Lembro-me de assistir o primeiro e o segundo filme de Rambo com meu pai em meados dos anos 90 e de recriar algumas cenas com meus bonecos de “Comandos em Ação”, e isso me traz uma sensação de nostalgia bem legal.
Mas eu não me importava muito sobre do que se tratava o personagem na época, apenas gostava das cenas de ação.
Bom, o tempo passou, e assisti os filmes novamente para me preparar para RAMBO – ATÉ O FIM, e posso dizer com todas as letras que saí satisfeito do cinema por ter visto um filme tão bom.
RAMBO – ATÉ O FIM tem cenas muito mais violentas que Rambo IV e faz referências aos outros filmes da saga com cenas memoráveis, principalmente em uma das cenas finais.
A trilha sonora remete completamente aos filmes anteriores e adiciona alguns elementos interessantes, o que a torna mais legal ainda.
John Rambo (Sylvester Stallone) é um homem fora de seu tempo, atormentado por guerras e fatos passados, tendo que se adaptar à atualidade e, ao mesmo tempo, cuidar de Gabriela (Yvette Monreal), que parte para uma “aventura” no México para encontrar seu pai e acaba drogada, sequestrada e vendida como escrava sexual.
A partir daí, Rambo volta à ativa para resgatá-la da crueldade do mundo do trafico e da prostituição.
Rambo pode ou não encerrar a saga iniciada no primeiro filme, mas traz um filme de ação com cenas memoráveis, violência gráfica, assuntos da atualidade e uma visão muito particular do submundo do crime.
Título: Rambo até o Fim (Original: Rambo – Last Blood)
Ano de Produção: 2019
Direção: Adrian Grunberg
Estreia: 19 de setembro de 2019
Duração: 100 minutos
Classificação 18 – Não recomendado para menores de 18 anos
Gênero: Ação, Aventura, Drama
País de Origem: EUA
Agradecimentos: Imagem Filmes
