GEEK BATERA: o melhor da bateria e do mundo geek

Caio Gaona, o Geek batera, em gravação do vídeo de “The Walking Dead”
Créditos da Imagem: Kleber Pedroso (Nerd Aos 40)
Maquiagem: Jey Belinski
Estúdio: GOMAInc.

O projeto Geek Batera consiste em linhas de bateria compostas em cima de trilhas de filmes, games, séries e animes, sempre misturando cenas da mídia em questão com cenas do baterista Caio Gaona tocando sua bateria, criando um ambiente sinestésico e feito com muito amor para todos os fãs de obras da cultura pop, tal como Star Wars, Marvel, O Senhor dos Anéis, etc.Ele nasceu do amor que o baterista tem por trilhas sonoras aliado ao seu trabalho de baterista profissional, e o seu ponto de ignição surgiu quando ele saiu do cinema depois de assistir Círculo de Fogo (Pacific Rim), com aquela energia dos riffs de guitarra aliada às cenas de batalha. Daí, então, surgia a primeira ideia para o projeto, seguida, depois, de Robocop (2014) e Game of Thrones.

“A princípio, não imaginava qual seria o feedback das pessoas, até que percebi que os vídeos estavam sendo ultra compartilhados por vários canais da cultura geek, e até que o vídeo de Círculo de Fogo (Pacific Rim) foi exibido no OmeleTV, sendo comentado pelo próprio Érico Borgo (editor chefe do [portal] Omelete) e, assim, o projeto começou a viralizar.’

Depois de um primeira fase com um feedback bem bacana, surgiu a Fase 2 do projeto, com temas de Batman Arkham Origins, Os Vingadores, Arrow, que foi divulgado por pessoas do elenco da série Sin City 2, e O Senhor dos Anéis, que gerou a primeira parte da iniciativa ao vivo do projeto no evento Nazgulcon, organizado pelo Círculo Nazgul, que convenceram Cario da loucura de levar o projeto para os palcos. E foi um enorme sucesso.

Os próximos vídeos foram Mortal Kombat, que foi divulgado por Ed Boon, Sonic, que conta com a participação de Yuri Bastos na guitarra e Daniel Hestermann no teclado, Interstellar, e, então, a primeira viagem para o espaço começou com Star Trek, feita em homenagem ao homem da Vida Longa e Próspera, e contou com a participação de Guilherme Briggs, que se tornou um grande amigo e apoiador do projeto e rendeu uma apresentação no Contrekkers.

Caio transformou-se no Soldado Invernal para enfrentar os soldados da Hydra e, então, viajou para uma Galáxia Muito, Muito Distante e para a era Meiji, no Japão. Por fim, voltou a Gotham City, com a participação de Ettore Zunim, tendo dado uma pequena passada na Cozinha do Inferno, que será revisitada em breve.